O Laboratório Criativo é espaço para experiências de produções musicais. São  experiências que envolvem letra, música, arranjo, execução, mixagem e masterização. O texto abaixo conta tecnicamente a minha abordagem, mas a audição mostra os resultados que se pode alcançar. Pra entender o contexto musical vá para o menú músicas e escute o resultado de alguns trabalhos. Pra entender o contexto técnico e o referencial teórico continue lendo esta página.

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       O laboratório criativo é criatividade movida a hardware, software, protocolos de processamento de sinais e sons manipulados, definidos entre tantos outros possíveis. A audição  e a técnica são revisadas com uma perspectiva pessoal de aspectos do som: A elegância, frequência, largura de estéreo, panorama, profundidade, compressão, correlação e palco sonoro envolvidos em uma experiência musical. Em outras palavras: engenharia de áudio.

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            O toque pessoal deve ser preservado mesmo quando da utilização de uma interface  MIDI ( Musical Instrument Digital Interface) com  timbres de amostras da melhor seleção de instrumentos reais, como o piano steinway de 1951 em uma sala de concerto. Isso pode ser associado a alta gastronomia,  alquimia, mas uma alquimia para não degradar a expressão artística, mas sim para realça-la, enaltece-la.

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           São experiências de  Musica  e Tecnologia com o compromisso de aprendizado e na direção de um trabalho de nível profissional. O som  profissional é referência, a meta. Em geral em um laboratório protótipos são desenvolvidos até o ponto em que se pode publicar... e ouvir críticas! 

           Lembrando que a música é uma forma de produção que pode ir ser considerada  ARTE: o poder de capturar a alma, tocar o espírito, revelar a essência.  Universal e pessoal. Relação: atemporal. Complexidade: à la carte! Pessoalmente: é se surpreender  olhando pro ponto de partida e pra onde se está indo...

          A música conecta gerações: seria o sentimento do músico conectado com o sentimento do ouvinte? A música pode inspirar. 

           Algumas musicas são populares e transcendem o seu tempo; outras são compreendidas por meia duzia de indivíduos, mas ainda assim são obras de arte. Não há época para escutar Cole Porter, Baden Powel, Tom Jobim, John Willians, Hans Zimmer e Harry Gregson-Willians, Sting, por exemplo. Há necessidade de tempo para que se consiga  encontrar sentido nas viagens de Mozart, Litz, Bethoven, Rachmaninoff, Tchaicoviski. 

        A maioria das músicas que tem aceitação popular, traz na  letra uma mensagem simples e que se identifica com os desejos e sentimentos da maioria.  

    Não se sabe como uma obra vai refletir na concepção alheia, pois ela é um estreito ponto de vista pautado pela manutenção do vício em dopamina. Este vai guiar a pesquisa de sons, acordes, estilos, ritmos, sonoridades, andamentos, arranjos, mixagem; a escrita na linguagem abstrata, dentro de métricas; rimas e instabilidade como guia de uma história contada resumidamente. 

        Com os registros ,  se preservam memórias, enquanto se aprimora o extenso processo de produção. Ao mesmo tempo que revelam  algo pessoal deixam  "no ar" alguma influencia . No fundo: Um privilégio! No tempo:  anos de relação. Oque esperar daqui pra frente desta relação ? A imprevisibilidade da arte e a melhor Engenharia de Áudio!

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                                                                                                                                                                               Eng. Mauro M. Fonseca

 

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